SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO
NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL
WASHINGTON L. B. LOPES
CURSO PARA LOTAÇÃO EM SALA DE
INFORMÁTICA 2012 – NOITE
ALUNO: PEDRO PAULO DOS SANTOS
Belém, 03 de meio de 2012
Estamos no tempo mundial
da difusão e aprimoramento dos meio digitais de comunicação e suas tecnologias.
Esses recursos estão exigindo dos cidadãos afinidade na manipulação e
racionalidade na aplicação. Sendo o processo de ensino-aprendizagem formal o
principal constituinte social de formação cidadã, os docentes e a escola não
devem ficar aquém de tais recursos e métodos.
Muitos
brasileiros, ainda hoje, estão carecendo de propostas que enriqueçam e maximize
suas vidas e modo de trabalho, reduzindo tempo, exemplificando os dilemas e
informando, uma vez que o acesso aos meios digitais tecnológicos ainda não os
são de praxe.
Dessa
forma, acredito que as tecnologias tem o poder necessário para transformar a
sociedade e a educação brasileiras.
Como
foi previamente esclarecido, a escola torna-se o ambiente social
importantíssimo na compreensão e manipulação das tecnologias digitais de
informação e tecnologia, atribuindo aos docentes o domínio e divulgação de tais
instrumentos digitais. Nesse contexto, devemos nos perguntar se nossos
professores estão realmente qualificados e disponíveis para aceitar e aplicar
tais recursos durante o processo de ensino-aprendizado.
Sem
dúvida alguma, salva as devidas exceções, os profissionais estão propensos
dizer sim as tecnologias, uma vez que essas já constituem suas rotinas (acesso
a e-mail e portais de servidores, cadastramentos de notas e frequências
on-line, recebimento de salário em caixas eletrônicos etc.). Entretanto, ele está qualificado e estimulado
para aplicá-las na rotina escolar? Concerteza, não! Muitos foram formados antes
dessas novas propostas educacionais e não mais foram estimulados as
qualificar-se. Em adição, turmas superlotadas( em média 40 alunos), cobrança de
conteúdos para vestibulares e avaliações governamentais( IDEB), e carentes
salas ou espaços de informáticas contribuem para a falsa ideia de que “a
utilização de novas tecnologias gastam tempo e rendem pouco”.
Assim,
os professores precisam, primeiramente, serem estimulados na prática de ensino
por meios informacionais e digitais, buscando capacitações e aperfeiçoamentos
em tais aplicações. Que professor de biologia não poderia trazer, ao toque de
um mouse, todos os animais da fauna amazônica? Utilizando de sala de
informática e site de pesquisa, a ariranha, onça e o tucano ficariam bem
próximos dos alunos com uma atividade cujo objetivo fosse a criação de fotoblog
de animais.
Nessa
situação, percebemos que o computador contribuiria para o rendimento de uma
prática pedagógica, pois os alunos conheceriam exemplos dos ecossistemas
amazônicos, sem precisar se arriscar no interior de uma floresta.
Portanto,
as tecnologias informacionais devem ser aplicadas na rotina escolar das escolas
brasileiras, pois pode melhorando para melhorias nas vidas dos cidadãos.