sábado, 29 de janeiro de 2011

Tecnologias Educacionais na Escola "Raymundo Martins Vianna" (Education tecnologies in Raymundo M. Vianna High School)

Olá, amigos! Como vocês já devem suspeitar, trabalho na Escola Estadual "Raymundo Martins Vianna" (Belém-Pará-Brasil). Aproveito este espaço para mostrar para vocês imagens e informações dessa escola! Espero que gostem e me deem sugestões para melhorar! Abraço!

O que os professores paraenses pensam sobre suas situações de professores e aprendizes?

       
Ilustração de um professor-aprendiz. Meditar sempre. Fonte:http://blog.paxnobis.org.br/?p=1715


             A leitura das dissertações dos colegas sobre a temática “Quem sou como professor e aprendiz” permite constatar a disponibilidade dos companheiros para aceitar novidades em suas vidas profissionais. Essa predisposição é um excelente instrumento para concluirmos que todo professor é um bem disposto aprendiz. Textos como o do professor Braldo em que é reconhecida a dificuldades dos estudantes para as abstrações da matemática e a importância de novas tecnologia para superar tal obstáculo são provas disso. Estamos em um momento no qual nossos métodos a base de quadro e giz tornaram-se milenares e pouco informativos, enquanto a tela de “LCD”, à distância de um toque, esclarece minúcias e detalhes. Esses nosso “atraso” fica evidente no texto da professora Elinelma, no qual ela alega “percebi a necessidade de fazer algo mais interessante para chamar a atenção dos meus alunos”. Deve-se frisar a identificação dos companheiros com o estilo descompromissado e impulsivo do aprendiz, como disse a professora Rúbia: “me sinto um pouco descuidado, aquele tipo aluno que deixa tudo pra cima da hora, porém quando me familiarizo com coisas novas, quero muito saber como trabalhar, desvendar mistérios e superar”. Concluo que os companheiros são muito semelhantes a mim: temos desafios e queremos superá-los.

Fichamento sobre o artigo "A sociedade da aprendizagem e o desafio de converter informação em conhecimento".

Olá, amigos!
  Tive a oportunidade de ler o artigo "A sociedade da aprendizagem e desafio de converter informação em conhecimento", do professor Juan Pozo. Ele é muito interessante e, abaixo, está o fichamento dele!  Quem estiver interessado, pode acessá-lo no endereço: http://www.eproinfo.mec.gov.br/webfolio/Mod83219/cpweb2.html!Abraço! 



Tema
A sociedade da aprendizagem e desafio de converter informação em conhecimento.
Referência
POZO, J. I. Revista Pátio, ano 8, outubro/novembro, 2004
Idéias importantes
- as exigências informacionais aumentaram, enquanto a disponibilidade para aprender reduziu (pg. 1);
- aumento do acesso à informação de todas as áreas (pg. 1);
- nesse contexto, a escola torna-se uma mediadora na qualidade e quantidade de acesso à informação (pg. 2);
- a escola torna-se um lugar sem verdades absolutas, porque estas tornaram-se “mutantes”, fruto da evolução cultural trazida pelas novas tecnologias de acesso à informação (pg. 2);
- assim, tem-se uma nova forma de ensino-aprendizado, que prioriza a democratização (pg. 2).
Observações complementares
- uma nova causa para o fracasso escolar pode ser o excesso e prologamento do acesso à informação (pg. 1);
- apesar do excesso de informação, o acesso ainda é difícil devido a má formação (pg. 1).

Um bate-papo sobre o uso das tecnologias nos processos de ensino e aprendizagem


Ilustração indicando que as tecnologias chegaram para ficar. Fonte:http://grupob-tech.blogspot.com/.


          O bom professor deve estar em constante atualização de conhecimentos e metodologias de ensino. Em um mundo no qual as etapas do processo de evolução cultural ocorrem em meses, alterando moda, pensamento e (por que não?) valores sociais, o ambiente educacional não deve “ficar para trás”.
            As tecnologias informacionais e de comunicação oferecem inovações para a “milenar” sala de aula. Novos recursos como o DVD, que ilustra com perfeição os confins da galáxia ou os movimentos dos animais em busca de presas, atiçam a visão que, como sabemos, é o principal órgão envolvido na aprendizagem. Porém, como o professor faria para não perder importância nesse contexto? Auxiliando o discente no desenvolvimento da percepção crítica sobre tais filmes, programas, software etc.
           Reposicionar o professor nessa nova função é um desafio constante. Mudanças nos cursos de formação, na legislação educacional e na concepção social atualizariam a situação do educador, adaptando a essa função. Não significa uma adoção das tecnologias como principal instrumento de instrução, mas sim preparar o profissional para as rápidas mudanças culturais.
           Dessa forma, tanto faz o DVD ser substituído pelo blue-ray e, este, por algo do futuro, pois um professor que objetiva a formação crítica do educando estará sempre capacitado para manipular tais recursos. Por conseguinte, as tecnologias adentraram na vida do estudante, no seu dia-a-dia, sem causar dependência ou idiossincrasias que limitem a sociabilidade, pois haverá consciência de que as mudanças ocorrem.
           No texto de Paulo Blikstein e Marcelo Zuffo, intitulado “as sereias do ensino eletrônico”, (disponível em: www.blikstein.com/.../BliksteinZuffo-MermaidsOfE-Teaching-onlineEducation.pdf ) é relatado essa problemática que “assombra” o ambiente escolar, sendo questionado a eficiência de um ensino dependente das tecnologias informacionais e de comunicação sem uma formação crítica para analisar tal importância desses instrumentos para a formação do educando.
            Portanto, as tecnologias devem ser aceitas dentro da sala de aula, porém não deve ser o eixo principal da relação ensino-aprendizagem.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Quem sou como professor e aprendiz?

 
Ilustração de um professor e aprendizes na corda bamba! Fonte: http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=1053

          O professor possui vários obstáculos para exercer a profissão com sucesso, esquecendo, ás vezes, que já foi e nunca deixou de ser um aprendiz ávido por conhecimento e indisposto nas horas vagas. Ao iniciar na profissão, o professor está repleto de esperança. Ensinará corretamente? Mudará a vida de alguém? Várias vidas dependerão das decisões de aprovação ou não do mestre? Estarei sempre certo? Deixarei de ser um aprendiz?
           Essas dúvidas vão reduzindo ao longo do tempo. Sendo substituídas por verdades absolutas, tais como: “Já estou com a vida ganha, o aluno que deve ganhar a dele!”, “os alunos tais não querem nada com nada!” e “me mato ensinando e ninguém aprende!”. Ficando para trás o jovem esperançoso e bem disposto, que iria mudar o mundo.
            Estudos como os da professora Maria Salgado demonstram que a falta de plano de carreira, condições estruturais e formações mínimas contribuem para as faltas de espectativas dos docentes. Tal situação direciona o mestre para concepções que o ignoram como aprendiz, ou seja, o professor desiste de buscar aperfeiçoamento (situação de aprendiz) para ser apenas o educador.
             Juan Pozo, em seu artigo “A sociedade da aprendizagem e o desafio de converter informação em conhecimento”, reforça que a aprendizagem e o ensino fazem parte do mesmo contexto, sendo inseparáveis. Entretanto, é fácil esquecer que nunca se deixa de ser aprendiz e que não é preciso muito para ser mestre.
             Ter curiosidade. Estar atento. Utilizar os recursos que estão ao seu favor. Saber reconhecer que está errado. Esse é o aprendiz. Aceitar e utilizar o novo, como disse a prof.ª Beth Almeida em sua entrevista sobre “Tecnologias trazem o mundo para a escola.”
            Dessa forma, como separar o mestre do aprendiz, uma vez que os dois têm dúvidas e indecisões? Reconhecer que todo mestre é um aprendiz e vice-versa permite uma convivência pacífica desses dois tipos de pessoas que existem dentro de mim. Como sou como professor? Pergunte a um aluno meu. Como sou como aprendiz? Pergunte a um aluno meu. Certamente obterá respostas como: “ele é carrancudo!”, “ele fala muito!”, “ele explica bem”, “eu não gosto dele”, “ele escuta”, “ele aprende rápido” ou “ele sabe interpretar o que falo!”.
           Como professor, quero sempre aprender para depois poder ensinar e, nesse meio tempo, ficar com preguiça e esquecer as responsabilidades, como um bom aprendiz que deve considerar que os ócios momentâneos contribuem para expansão da mente

Por que biologar por aqui?

Olá, amigos belenenses (Belém, Pará, Brasil) estamos aqui para divulgar e discitir tudo de interessante que acontecer no mundo do ensino da Biologia. Este blog foi desenvolvidos para publicar meus trabalhos no curso de capacitação "Aprendendo e Ensinado com as Tecnologias Informacionais e de Comunicação". Sendo postadas atividades realizadas no período de novembro de 2010 até março de 2011. Sejam Bem-vindos e espero contribuir e que você contribua comigo para todos construirmos uma importante estrada para o ensino! Um forte abraço!

Hi, friends (Belem, Para, Brazil)! This portfolium show and talk about biology education. I'm here to publish my homework of the qualification course in "Learn and Teach whereby Information and Comunication Tecnology", from 2010/11 to 2011/03. Welcome and I hope to do a contribuition for you and you for me in the big way of education! Hold on!