sábado, 29 de janeiro de 2011

O que os professores paraenses pensam sobre suas situações de professores e aprendizes?

       
Ilustração de um professor-aprendiz. Meditar sempre. Fonte:http://blog.paxnobis.org.br/?p=1715


             A leitura das dissertações dos colegas sobre a temática “Quem sou como professor e aprendiz” permite constatar a disponibilidade dos companheiros para aceitar novidades em suas vidas profissionais. Essa predisposição é um excelente instrumento para concluirmos que todo professor é um bem disposto aprendiz. Textos como o do professor Braldo em que é reconhecida a dificuldades dos estudantes para as abstrações da matemática e a importância de novas tecnologia para superar tal obstáculo são provas disso. Estamos em um momento no qual nossos métodos a base de quadro e giz tornaram-se milenares e pouco informativos, enquanto a tela de “LCD”, à distância de um toque, esclarece minúcias e detalhes. Esses nosso “atraso” fica evidente no texto da professora Elinelma, no qual ela alega “percebi a necessidade de fazer algo mais interessante para chamar a atenção dos meus alunos”. Deve-se frisar a identificação dos companheiros com o estilo descompromissado e impulsivo do aprendiz, como disse a professora Rúbia: “me sinto um pouco descuidado, aquele tipo aluno que deixa tudo pra cima da hora, porém quando me familiarizo com coisas novas, quero muito saber como trabalhar, desvendar mistérios e superar”. Concluo que os companheiros são muito semelhantes a mim: temos desafios e queremos superá-los.

Um comentário:

  1. Que poder de síntese!
    Belo texto, Pedro Paulo. Obrigada pela consideração!

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